A história de Antonina do Norte
No início, muito tempo atrás, antes de nossos avós nascerem, esse lugar era bem diferente, atravessava por aqui um riacho que encantava com suas águas cristalinas, o açude da rua era cheio de diversas espécies de peixes, ao seu redor tinha árvores e um verde e alto pasto onde os animais vinham se alimentar, saciar a sede e também se aliviar do calor do Sertão.
As únicas pessoas que passavam aqui de vez em quando eram os índios, pois eram donos de toda essas terras que vemos hoje. Tudo era calmo, só escutávamos o vento nas folhas e o canto dos pássaros que voavam livremente pelo azul do céu.
Até que um dia se ouviu um canto diferente: "ei boi, ei boiada! ôooooo, êeeeeeeee , era o canto de aboio que conduzia o gado para as diversas novas fazendas do interior do Ceará. Não foi de se admirar que assim que esses desbravadores avistaram esse lugar, perceberam o quanto era bom para descansar da longa e cansativa viagem que faziam.
O local foi batizado de Mocambo pelos escravos que trabalhavam nessa trajetória, os mesmos artesanalmente com palhas de coqueiro, capim, troncos de árvores e barro fizeram palhoças como abrigo enquanto ficavam aqui.
Com o avanço da conquista de novas terras não demorou muito para que chegassem os novos proprietários construindo suas casas e fazendas, criando gado bovino, cultivando legumes como feijão, milho e principalmente algodão.Trazendo também consigo sua fé e seus Santos de devoção. Logo, logo Mocambo uma estimável vila se tornou.
Com o passar dos anos se desenvolvia e seus moradores lutavam para que se tornasse um município, dentre eles se destacou nessa luta Sr. João Batista Arrais, concretizando o desejo no dia 08 de maio de 1958, porém , não podia mais ser chamada de Mocambo pois uma cidade com esse nome já existia.
Na Vila o burburinho foi grande, mas logo encontraram um novo nome a se dar. Dentre tantas sugestões foi escolhido "Antonina", em homenagem a mãe do militar e deputado Cincinato Furtado Leite, que teve grande influência na emancipação do município e para lembrar de que é do Ceará, "do Norte" acrescentou.
Assim nas Várzeas do Centro Sul Cearense surgiu nossa preciosa e amada cidade, Antonina do Norte.
As únicas pessoas que passavam aqui de vez em quando eram os índios, pois eram donos de toda essas terras que vemos hoje. Tudo era calmo, só escutávamos o vento nas folhas e o canto dos pássaros que voavam livremente pelo azul do céu.
Até que um dia se ouviu um canto diferente: "ei boi, ei boiada! ôooooo, êeeeeeeee , era o canto de aboio que conduzia o gado para as diversas novas fazendas do interior do Ceará. Não foi de se admirar que assim que esses desbravadores avistaram esse lugar, perceberam o quanto era bom para descansar da longa e cansativa viagem que faziam.
O local foi batizado de Mocambo pelos escravos que trabalhavam nessa trajetória, os mesmos artesanalmente com palhas de coqueiro, capim, troncos de árvores e barro fizeram palhoças como abrigo enquanto ficavam aqui.
Com o avanço da conquista de novas terras não demorou muito para que chegassem os novos proprietários construindo suas casas e fazendas, criando gado bovino, cultivando legumes como feijão, milho e principalmente algodão.Trazendo também consigo sua fé e seus Santos de devoção. Logo, logo Mocambo uma estimável vila se tornou.
Com o passar dos anos se desenvolvia e seus moradores lutavam para que se tornasse um município, dentre eles se destacou nessa luta Sr. João Batista Arrais, concretizando o desejo no dia 08 de maio de 1958, porém , não podia mais ser chamada de Mocambo pois uma cidade com esse nome já existia.
Na Vila o burburinho foi grande, mas logo encontraram um novo nome a se dar. Dentre tantas sugestões foi escolhido "Antonina", em homenagem a mãe do militar e deputado Cincinato Furtado Leite, que teve grande influência na emancipação do município e para lembrar de que é do Ceará, "do Norte" acrescentou.
Assim nas Várzeas do Centro Sul Cearense surgiu nossa preciosa e amada cidade, Antonina do Norte.
Cristiane Ferreira Arrais
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